Trabalho de Ciências 01 Uranálise
Análise Clínica:
1) Complete a):
b)
Trablaho de CienciasA expressão pressão arterial refere-se à
No momento em que o
Imediatamente antes do próximo batimento cardíaco - com a
Quando se fala em dois valores de pressão arterial (145 por 90
Mede-se a pressão arterial com um
1) Complete: a)A expressão pressão arterial refere-se à
b)No momento em que o
c) Tais valores representam o quanto a pressão arterial esta acima pressão externa nas artérias e no aparelho de medida, ou seja, acima da esfigmomanômetro. Não existe uma combinação precisa de medidas para se dizer qual é a pressão normal, mas em termos gerais, diz-se que os valores 120/80 mmHg são valores considerados ideais. Contudo, medidas até 140 mmHg para a pressão sistólica, e 90 mmHg para a diastólica, podem ser aceitas como normais. O local mais comum de verificação da pressão arterial é no braço, usando como ponto de ausculta a artéria braquial. O equipamento usado é o esfigmomanômetro ou tensiômetro, vulgarmente chamado de manguito, e para auscultar os batimentos, usa-se o estetoscópio.pressão exercida pelo sangue contra a superfície interna das artérias.coração ejeta seu conteúdo na aorta mediante contração do ventrículo esquerdo.pressão atmosféricapressão exercida pelo sangue contra a superfície interna das artérias. A pressão arterial bem como a de todo o sistema circulatório encontra-se normalmente um pouco acima da pressão atmosférica, sendo a diferença de pressões responsável por manter as artérias e demais vasos "inflados". Seu valor varia continuamente sendo vários os ciclos que se superpõem a fim de se determinar o comportamento periódico global, sendo o ciclo associado aos batimentos cardíacos, contudo, o mais evidente e relevante. Denomina-se ciclo cardíaco o conjunto de acontecimentos desde um batimento cardíaco até o próximo batimento.coração ejeta seu conteúdo na aorta mediante contração do ventrículo esquerdo - encontrando-se a válvula mitral fechada e a válvula aórtica aberta - quando a compressão cardíaca é máxima há força máxima nas paredes arteriais e consequente pressão máxima no interior destas. A pressão sobe em virtude da oposição imposta pelos vasos secundários e ao fim pelos vasos capilares, vasos gradualmente mais finos, à circulação do sangue. Esta fase no ciclo cardíaco chama-se sístole, sendo a pressão neste instante então chamada de pressão arterial sistólica.válvula aortica fechada e a mitral aberta, com o ventrículo esquerdo terminando sua expansão ao encher-se com o sangue a ser bombeado no próximo ciclo e com grande parte do sangue anteriormente bombeado na aorta já escoado através do vasos secundários - a compressão das artérias é mínima, registrando-se por tal a menor pressão arterial ao longo do ciclo cardíaco. Ressalta-se que esta pressão - nomeada pressão arterial diastólica em vista do correspondente ciclo cardíaco chamar-se diástole - embora a mínima ao longo do ciclo, ainda é consideravelmente superior à pressão presente do lado externo da aorta e de todo o sistema circulatório, sendo esta certamente maior do que a pressão atmosférica visto que as artérias não "murcham" mesmo nesta fase do ciclo. A determinação indireta da pressão arterial só se tornou possível a partir de 1880, quando von Basch, na Alemanha, idealizou o primeiro aparelho, que nada mais era que uma bolsa de borracha cheia de água e ligada a uma coluna de mercúrio ou a um manômetro. Comprimindo-se a bolsa de borracha sobre a artéria até o desaparecimento do pulso obtinha-se a pressão sistólica. Em 1896, um médico italiano, Riva-Rocci, substituiu a bolsa por um manguito de borracha e a água pelo ar. A medida da pressão diastólica teve que esperar por mais 9 anos, até que um jovem médico russo, Nikolai Korotkov descobrisse os sons produzidos durante a descompressão da artéria.mmHg, por exemplo), estamos dizendo que neste momento os ciclos cardíacos estão acarretando uma pressão arterial que oscila entre 145 e 90 mmHg, 145 no pico da sístole e 90 no final da diástole. Tais valores representam o quanto a pressão arterial esta acima pressão externa nas artérias e no aparelho de medida, ou seja, acima da pressão atmosférica. A pressão absoluta na artéria é pois a atmosférica - 760 mmHg ao nível do mar - somada aos valores indicados.Distúrbios neste sistema podem estar relacionados com a gênese da Hipertensão arterial.Para a análise clínica da urina, é extremamente importante garantir coleta adequada e conservação. Cada exame realizado na urina requer uma série de cuidados especiais, devendo sempre ser seguidas as orientações do laboratório.Formação da urina:A unidade funcional do rim é o néfron, formado pelo glomérulo, pela alça descendente e ascendente de Henle e pelos túbulos contorcidos distal e proximal, os quais terminam nos ductos coletores. Cada porção do néfron tem uma função na formação da urina. A cada minuto, o rim normal é perfundido por cerca de 1.200 mL de sangue, a partir dos quais são produzidos de 1 a 2ml de urina. O sangue é inicialmente filtrado na cápsula de Bowman (componente do glomérulo), gerando um ultrafiltrado (volume aproximado: 180 L a cada 24 horas) que passará pelos túbulos contorcidos e pela alça de Henle, terminando nos túbulos coletores.O sangue penetra nos rins através da artéria renal, entrando no glomérulo através da arteríola aferente e subsequentemente deixando o néfron pela artéríola eferente. Através de alterações no seu diâmetro, estas arteríolas regulam a quantidade de sangue que é filtrada a cada momento (aumentando ou diminuindo a pressão hidrostática nos capilares glomerulares). Na cápsula de Bowman dos glomérulos (que consistem basicamente em capilares espiralados e um espaço virtual, que recebe o ultrafiltrado), são filtradas para a urina as substâncias dissolvidas no plasma com peso molecular inferior a 70.000 D. A cada minuto, cerca de 120 mL de água contendo substâncias de baixo peso molecular são filtradas através deste sistema. Aí o filtrado deve passar por três camadas filtrantes: a membrana das paredes capilares (cujas células contém poros especiais, sendo denominadas fenestradas), a membrana basal, e o epitélio visceral da cápsula de Bowmann.O Fluxo de sangue através dos rins sofre influência do . Quando os níveis de pressão sanguínea declinam, a renina (enzima produzida nos rins) provoca a produção de aldosterona, a qual aumenta a reabsorção de sódio e água. O oposto ocorre com a elevação da pressão. Esse sistema é um importante determinante da pressão arterial. cNo túbulo contorcido proximal, é realizada a reabsorção de substências essenciais e água, através de transporte ativo e passivo. No transporte ativo --- responsável pela reabsorção de glicose, aminoácidos e sais ---, proteínas transportadoras ligam-se às substâncias reabsorvidas, transferindo-as através das membranas celulares de volta ao sangue. No transporte passivo, as substâncias fluem através das membranas em resultado das diferenças de concentração e/ou cargas elétricas presentes nas soluções em cada lado da membrana. A reabsorção de água ocorre em todas as partes do néfron, excetuada a alça ascendente de Henle. A uréia é reabsorvida passivameene no túbulo contorcido proximal e na alça ascendente de Henle; o sódio (Na+) acompanha o transporte ativo do cloreto (Cl-, de carga elétrica oposta) que se realiza na alça ascendente de Henle.É este transporte ativo de íons efetuado pelas células da Alça de Henle o responsável pela concentração da urina, pois à medida que o ultrafiltrado progride, forma-se --- por um mecanismo de contra-corrente --- um gradiente de concentração de sal, com concentração máxima no fundo da alça de Henle. A concentração do filtrado, dependente deste gradiente formado, começa no fim do túbulo contorcido distal e temina no ducto coletor. A permeabilidade de ambos à água é controlada pelo hormônio aldosterona, que, quando presente, torna as suas paredes permeáveis à água. Prosseguindo através do túbulo contorcido distal, e antes de atingir o tubo coletor, o filtrado sofre reabsorção adicional de sódio (sob o controle da aldosterona) antes que o fluido seja entregue aos túbulos coletores para a concentração final.Outro fenômeno que ocorre no néfron é a secreção tubular. Esta permite a eliminação de resíduos não filtrados pelo glomérulo e a regulação do equilíbrio ácido-básico do organismo, através da secreção de íons H+ (Hidrogênio). Muitas substâncias ligadas às proteínas (como medicamentos) não podem ser filtradas pelos glomérulos, mas apresentam afinidade pelas células dos capilares tubulares, e são aí transportadas para o filtrado através destas.Os íons bicarbonato (HCO3-) são fundamentais à manutenção do pH sanguíneo. Estes íons são livremente filtrados, e devem ser reabsorvidos, o que ocorre principalmente no túbulo cotornado proximal.Íons H+ (Hidrogênio) em excesso devem ser excretados. Sua excreção se dá quando ligados a íons fosfato filtrados e não reabsorvidos e também ligados dos à Amônia (NH3), formando o íon amônio (NH4+), o qual é excretado.O íon potássio(K+), filtrado livremente, é de importância na condução nervosa, contração muscular e na função cardíaca. Desequilíbrio na sua concentração pode ter conseqüências graves como a parada cardíaca. Cerca de 65% do potássio filtrado são reabsorvidos no túbulo proximal, outros 20 a 30% na alça de Henle.Esses quatro últimos processos ocorrem simultaneamente, sendo sua velocidade determinada pelo equilíbrio ácido-básico do organismo.Dos tubos coletores a urina já formada prossegue até o ureter, chegando à Bexiga, de onde é eliminada pela micção.Glóbulos brancos de uma amostra de urina vistos em um microscópio. :Glóbulos brancos de uma amostra de urina vistos em um microscópio. A uranálise é a análise da urina com fins de diagnóstico ou prognóstico de estados fisilógicos ou patológicos. Consiste em uma subespecialidade da Patologia clínica. A análise da urina é um dos métodos mais comuns de diagnóstico médico. Já no tempo de Galeno (século II DC) se praticava a uroscopia, que consistia na prática de se examinar a urina de um paciente em busca de sinais diagnósticos. A urina é um material de coleta simples, não invasiva e indolor, e seu exame fornece importantes informações tanto do sistema urinário como do metabolismo e de outras partes do corpo. O laboratório moderno dispõe de modernos instrumentos e metodologias, capazes de diagnósticos complexos de estados fisiológicos e patológicos através da urinálise, desde o diagnóstico da gravidez até o diagnóstico e acompanhamento de doenças urológicas e sistêmicas. Dentre os exames mais comuns realizados na urina estão: Exame de rotina de urina, também designado urinálise, uranálise, EAS.Bacterioscopia e Urocultura. Teste de gravidez na urina. Clearence de Creatinina ou Depuração de creatinina. Dosagem do Ácido Vanilmandélico (VMA). Triagem para doenças metabólicas herdadas. Dosagens bioquímicas como: sódio, potássio, glicose, proteínas, microalbuminúria, cálcio, fósforo etc. Toxicologia e análise forense.
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